gaivota: Direitos humanos

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Direitos humanos

Devemos respeitar os direitos humanos por exemplo:

Direito a viver

Direito a segurança

Direito a ser livre

Direito a ter uma opinião

Ajuda todos os que precisam

Teresa Leitão Amaral 6ºG ➸➷➶

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EQUIPA REDATORIAL DO BLOGUE "GAIVOTA" PARA O ANO LETIVO DE 2017/2018

Aluno Gustavo Sousa, nº8 do 5ºD;

Aluno Dinís Facadas, nº8 do 5ºE

Aluno Duarte Paiva, nº10, do 5ºE;

Aluno João Cruz, nº17 do 5ºE;

Aluno Nuno Maximino, nº24 do 5ºE;

Aluno Daniel Novaes, nº9 do 5ºF

Aluno Martim Amaro, nº30 do 5ºF;

Aluna Diana Vieira, nº4, do 5ºG;

Aluna Bianca Silva, nº4 do 6ºG;

Aluna Jessica Lages, nº11 6ºG;

Aluno Martim Queiroz, nº19 do 6ºG;

Aluno João Sousa, nº17 do 8ºD;

>>A Equipa redatorial envia uma saudação muito especial a todos os leitores e leitoras do Blogue Escolar "GAIVOTA".

Equipa redatorial do BLOGUE ESCOLAR GAIVOTA para 2014/2015

A equipa redatorial da GAIVOTA

Alexandre Ionut, 10 anos, (6ºB)

Anton Sporniak, 10 anos, (6ºB)

Aureliu Iurcu, 11 anos, (6ºB)

Barbara de Oliveira Miranda Carvalho, 10 anos, (6ºB)

Bogdana Maria Vezentan, 10 anos, (6ºB)

Carlos Alexandre C. Ferreira, 12 anos, (8ºA)

Diogo Fernando Magalhães Andrade Morais, 11 anos, (6ºB)

Diogo José Pinto da Silva, 10 anos, (6ºB)

Diogo Miguel Rodrigues Pereira, 10 anos, (5ºB)

Filipe Dantas de Almeida, 10 anos, (6ºB)

Gabriela Agria de Carvalho, 10 anos, (6ºB)

Guilherme Meireles dos Anjos Baião, 9 anos, (5ºB)

Inês Ferreira Santos, 10 anos, (5ºB)

Inês Gonçalves, 10 anos, (5ºB)

Inês, 11 anos, (6ºA)

Joana Lucas Castanheira , 10 anos, (5ºB)

Martim Oliveira Carvalho, 10 anos, (5ºB)

Natacha, (6ºA)

Patrícia Figueira Gomes Freire, 10 anos, (5ºB)

Pedro Miguel Formiga dos Santos, 10 anos, (5ºB)

Ricardo Jorge, 10 anos, (6ºB)

Rita Oliveira, 10 anos,(6º B)

A GAIVOTA VOOU PARA ALCABIDECHE !

A Gaivota adaptou-se ao formato de blogue e instalou-se numa nova sede: O Agrupamento de Escolas Ibn Mucana, em Alcabideche.

Consolidado o projeto no formato de blogue, não haverá mais lugar a dispêndios de papel, tornando-se mais fácil chegar a casa de todos os alunos e professores e estar mais perto de toda a comunidade escolar.
O blogue escolar torna-se assim isento de custos, mais acessível (se comparado com o seu antigo formato em papel) e mais amigo do ambiente.

As intenções deste projecto mantêm-se as mesmas que ao longo dos anos congregaram os esforços de centenas de alunos e dezenas de professores: Criar um elo entre toda a comunidade escolar do nosso Agrupamento, incutir junto dos alunos o gosto pela redacção e pela leitura, valorizar o lado positivo da realidade, desenvolver as competências informáticas entre alunos e professores, contribuir para a coesão e para a definição da identidade no nosso Agrupamento.

Esperamos publicar nesse espaço muitos trabalhos de alunos cuja divulgação ficava até agora confinada à sala de aula. “A Gaivota” é um espaço privilegiado de divulgação de textos que acreditamos será devidamente aproveitado por alunos e docentes.
Assim sendo, o primeiro apelo dos dinamizadores deste projecto só pode ser um: Aproveitemos este espaço e publiquemos a vasta produção de textos, fotos, apresentações informáticas, desenhos e pinturas que diariamente constituem expressão dos alunos do 2ºciclo da nossa escola.

Quaisquer informações ou actividades que desejem divulgação através do blogue escolar "A Gaivota" merecerão da parte da equipa de redação a maior colaboração e disponibilidade.

Esta nota só pode ter uma conclusão lógica : Um convite a todos os alunos e professores para que participem com textos e trabalhos de expressão gráfica neste projecto que é de todos nós.

Os artigos ou trabalhos gráficos que pretendam publicar deverão ser remetidos para os seguintes e.mails:

carlos.silva@ibn-mucana.com

ou para

jornalgaivota@gmail.com

P'la Equipa PTE

Carlos Silva

QUAL O PAPEL DA ESCOLA?

A sociedade actual bombardeia a escola com, cada vez mais, temas fracturantes. Implica a escola na resolução de problemas emergentes que vão da saúde à insegurança passando pela (quase) substituição das famílias no seu papel de educadores.Neste turbilhão que é a vida moderna, em que vivemos à velocidade da fibra óptica, nunca se pára para reflectir e reenquadrar o papel da Escola e o que se espera dela.Estará preparada?Creio que ninguém sabe como responder aos desafios que se colocam à sociedade como um todo e não apenas a um grupo de profissionais. Quem trabalha na escola está sujeito a pressões incríveis de várias proveniências, das famílias aos media passando pela tutela, todos opinam e pressionam a escola para obter aquilo que deveria ser, no todo, um papel global da sociedade, começando nas famílias.À escola reserva-se o papel resguardado de tentar obter e explorar o que os seus alunos podem dar na sua descoberta de si mesmos, do outro e do mundo que os rodeia em respeito e harmonia consigo mesmos, com os outros e com o planeta.Para tanta responsabilidade são necessários mais técnicos, nova formação de pessoal, novos curriculae espaço – tempo para actuar. Simplesmente é necessário refundar a escola e promover a sua adaptação ao século XXI.É preciso preparar a sociedade global para as diferentes crises que se instalaram e, creio, vieram para ficar.Crises de valores, os valores que agora se promovem são sobretudo egocentristas o que contraria os ensinamentos de uma sociedade harmoniosa. Crise das famílias, hoje não há uma família típica mas todo um manancial de combinações possíveis e, sobretudo, crise no mercado laboral.O trabalho como direito e valor universal que confere dignidade humana está em crise. A sociedade global não está preparada, nem a olhar de frente, as situações de emprego precário, emprego tardio e, até, nunca haver emprego para uma faixa desqualificada da população.A Escola pode ser uma resposta mas também, sejamos honestos intelectualmente, não está preparada para tal.Qual a escola que queremos?A actual não chega, é um entretém para as grandes decisões que urgem ser tomadas.

Rui Manuel Torrado Valente - Monte Estoril, 23/03/2010

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Direitos humanos

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